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EEUM cruza fronteiras com participação em projetos Erasmus+ Voltar

quarta-feira, 25/10/2017   
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Em 2017 comemoram-se os 30 anos do Programa Erasmus, um dos marcos da história da construção da União Europeia. Para além da mobilidade de estudantes, a EEUM tem vindo a participar nas diferentes oportunidades que o programa oferece para impulsionar a cooperação internacional.
O programa Erasmus arrancou em 1987 e registou no primeiro ano 3.244 mobilidades de jovens. Entre 1987 e 2017, 9 milhões de jovens beneficiaram de uma experiência internacional para estudar, viajar, estagiar, ganhar experiência profissional ou fazer voluntariado noutro país.
Para além dos projetos de mobilidade individual (Ação-Chave 1), as vantagens do programa Erasmus + levam as universidades e outras organizações dos países da comunidade e parceiros a beneficiar da transferência de ideias e conhecimentos que ajudam a construir as competências e as capacidades necessárias para que os europeus se mostrem à altura dos desafios de uma economia globalizada, através de projetos de parceria para o intercâmbio de boas práticas ou para a inovação (Ação-Chave 2) ou no âmbito do apoio a reformas políticas (Ação-Chave 3).

A Escola de Engenharia tem vindo a participar em consórcios internacionais no âmbito de projetos de natureza diversa, enquadrados nas estratégias de cooperação da Ação-Chave 2.

Descubra alguns dos projetos que contam com a colaboração de investigadores da EEUM.

As Parcerias Estratégicas (Strategic Partnerships) visam apoiar o desenvolvimento, a transferência e/ou a aplicação de práticas inovadoras, bem como a execução de iniciativas conjuntas de promoção da cooperação, da aprendizagem interpares e dos intercâmbios de experiências a nível europeu.
No âmbito da Ação-Chave 2 do programa Erasmus+, a constituição de Alianças de Competências Setoriais (Sector Skills Alliance) é ainda uma outra forma de cooperação, destinando-se a alinhar o ensino e formação profissionais pelas necessidades do mercado de trabalho, tendo em vista reduzir o fosso entre a procura e a oferta de competências, com base nas tendências de um setor específico da economia e nas competências necessárias para trabalhar em um ou mais domínios profissionais.
Uma terceira linha da Ação-Chave 2 é o Reforço de Capacidades no Domínio do Ensino Superior (Capacity Building), o qual visa apoiar a modernização, a acessibilidade e a internacionalização do ensino superior nos países parceiros. Estes são projetos de cooperação transnacional baseados em parcerias multilaterais, principalmente entre instituições de ensino superior (IES) de países do programa e de países parceiros elegíveis. Com base numa cooperação estruturada, no intercâmbio de experiências e boas práticas e na mobilidade dos indivíduos, os projetos de Reforço de Capacidades procuram essencialmente apoiar os esforços dos países parceiros elegíveis no sentido de modernizar, internacionalizar e melhorar o acesso ao ensino superior, enfrentar os desafios com que se defrontam as respetivas instituições e sistemas de ensino superior e intensificar a cooperação com a EU.

+ info:
O Guia do Programa Erasmus+ 2018, com as datas de candidatura das diferentes ações, já pode ser consultado em: https://eacea.ec.europa.eu/erasmus-plus_en
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