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Centro de Ciência Viva de Guimarães assinala 2º aniversário Voltar

quarta-feira, 20/12/2017   
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Instalado na antiga Fábrica de Curtumes Âncora, em Guimarães, “Curtir Ciência” é o único centro Ciência Viva no país que divulga a cultura científica na área de Engenharia e Tecnologia.
Reconhecido como pólo da Rede Nacional de Centros de Ciência Viva, o Centro Ciência Viva de Guimarães (CCVG) promove a cultura científica e tecnológica, designadamente ao nível da educação, e fomenta a motivação para a aprendizagem científica que decorre no contacto precoce com conhecimento científico, seus agentes e processos.

O “Curtir Ciência”, como é denominado em alusão ao local onde está instalado, a Antiga Fábrica de Curtumes Âncora, celebrou no passado dia 17 de dezembro o segundo aniversário. As comemorações contaram com a presença de Rosalia Vargas, Presidente da Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, Rui Vieira de Castro, Reitor da UMinho, Adelina Paula Pinto, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Guimarães e Sérgio Silva, Diretor Executivo do Curtir Ciência.

A reabilitação do edifício, levada a cabo pela Câmara Municipal de Guimarães, juntamente com o suporte científico da UMinho, resultou num espaço interativo de divulgação científica e tecnológica que funciona como plataforma do conhecimento. “O centro foi pensado inicialmente com a colaboração de uma comunidade científica que envolve vários docentes da EEUM. Os módulos interativos, praticamente na sua totalidade, foram pensados por estes investigadores, pelo que a nossa área expositiva está muito direcionada para novas tecnologias ligadas às áreas de conhecimento a que EEUM se dedica”, esclarece Sérgio Silva, Diretor Executivo do CCVG.

“Nos últimos dois anos, a atividade do CCVG tem sido muito positiva. Somamos já mais de 32 mil visitas, estamos nos lugares cimeiros da lista de centros mais visitados no país”, refere Sérgio Silva. Para além da exposição permanente, o centro dinamiza ainda diversas iniciativas como workshops e atividades experimentais dirigidas a vários públicos e faixas etárias. “O feedback dos visitantes tem sido excelente”, acrescenta.

A exposição permanente é composta por 17 módulos interativos que abrangem várias áreas do conhecimento – Eletrónica e Instrumentação, Robótica, Reciclagem, História ou Comunicações. “É nossa intenção, a cada 2 anos, modificar um módulo, melhorando ou mesmo substituindo os já existentes, por forma a mantermos as tecnologias expostas atualizadas”, esclarece o diretor.
No que se refere à ligação com a Escola de Engenharia em particular, Sérgio Silva acredita que esta é “crucial, tanto no desenvolvimento e melhoria dos módulos interativos como na oportunidade de alargar o desafio aos alunos, trazendo-os a colaborar com o centro no âmbito dos projetos de dissertação, por exemplo”.

O Comité Científico do CCVG é constituído por 4 docentes da EEUM, Luís Ramos (DEC), Pedro Souto (DET), João Sena Esteves (DEI) e João Miguel Nóbrega (DEP), e ainda por João Nuno Oliveira, diretor executivo do Centro de Computação Gráfica (CCG), interface da UMinho.

A equipa da Presidência da EEUM visitou as instalações do CCVG, no dia 19 de dezembro, com o objetivo de conhecer as atividades do centro e de potenciar a criação de novas oportunidades de colaboração entre o centro e a comunidade académica da Escola.

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